quarta-feira, 30 de março de 2011

Entidades médicas e de saúde convidam para seminário em 4 de abril

por cremesp.org.br
A Câmara Municipal de São Paulo, o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), a Associação Paulista de Medicina (APM), o Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (Crosp), a Associação Brasileira de Cirurgiões Dentistas (ABCD), o Conselho Regional de Enfermagem (Coren-SP) e o Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), convidam para o seminário SUS - Financiamento e Gestão, que será realizado no dia 4 de abril (segunda-feira), no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo (Vd. Jacareí, 100 - 8º andar).
O vereador Gilberto Natalini será o mediador do encontro, que contará com uma palestra do Prof. Dr. Adib Jatene.
Entre os convidados, Alexandre Padilha, Ministro da Saúde; Giovani Guido Cerri, Secretário de Estado da Saúde, e Januário Montone, Secretário Municipal de Saúde.
Participam dos debates sobre o tema Jorge Curi (presidente da APM); Renato Azevedo (vice-presidente do Cremesp); Emil Razuk (Crosp); Silvio Cecchetto (ABCD); Claudio Porto (Coren-SP), e Cid Carvalhaes (Simesp).
O seminário conta ainda com o apoio da Associação Paulista de Medicina da Família e Comunidade; Associação Popular de Saúde; COLSAN; Cruz Vermelha Brasileira; Federação Brasileira de Administradores Hospitalares; FEMAMA, MOA, SONESP, Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo.
Evento gratuito.

terça-feira, 29 de março de 2011

Como aliar Estratégia e Gestão

O mundo corporativo vem se aperfeiçoando cada vez mais. Alguns mercados foram ampliados e outros ficaram saturados, o poder de compra aumentou em determinados segmentos econômicos, surgiram novas demandas, a tecnologia ficou mais próxima de um grande número de empresas e pessoas e a inovação passou de diferencial para um importante fator de sucesso nos negócios.

Diante desse cenário, é fundamental que as empresas tenham um bom planejamento de negócios para nortear de maneira estruturada suas ações a fim de atingirem os objetivos organizacionais, como, por exemplo, melhorar os resultados, ampliar a participação no mercado, conquistar novos clientes etc.

Estratégia é fazer melhor que seus competidores sendo diferente deles. É ter um modelo de negócios definido e viável, onde se definem as fontes de recursos, os cenários em que a empresa está inserida, prever os caminhos a seguir, avaliar os ambientes e também definir as contingências, identificando a missão, visão, valores, pontos fortes e fracos da empresa, bem como as oportunidades e ameaças do mercado.

1. Fique atento a implementação do plano de negócio

Mas somente planejar ou ter uma ou mais estratégias bem definidas não basta: é necessário que os planos “saiam do papel” ou das planilhas financeiras. “Boas idéias não geram resultados. É a implementação dessas idéias com excelência que gera…”. A Gestão, nesse contexto, pode ser definida como uma disciplina, ou seja, um conjunto de conhecimentos codificados, cujo foco é a obtenção de resultados.

2. Monitore e reveja seu planejamento para que ele não fique descolado da realidade

Definitivamente complementares entre si, observamos, na maioria das vezes, o foco exagerado em somente um dos lados, o que tende a apresentar problemas inesperados para a empresa. Tomando como base que Peter Drucker considerou a Gestão como a maior inovação do mundo empresarial do século XX e que cada vez mais o desafio se torna colocar em prática as estratégias desenhadas para toda a organização, identificamos o mesmo nível de importância para a Estratégia e para a Gestão.

Portanto, a gestão deve garantir a implementação do que foi efetivamente estruturado e definido na estratégia, bem como avaliá-la e revê-la constantemente, não permitindo que o planejamento estratégico se torne mais um estudo do “pessoal da alta direção” e que não exista conexão com a realidade do dia-a-dia.

3. Defina os processos com clareza e envolva seus colaboradores

É fundamental para o sucesso de uma estratégia o envolvimento das pessoas que irão atuar na empresa, mantendo-as alinhadas e capacitadas a pensar sistematicamente sobre o futuro, e não somente para agir no presente. Para garantir que a gestão ocorra de maneira integrada, faz-se necessário que os processos operacionais sejam analisados e definidos, de preferência escritos (formalizados em manuais) para que sejam de conhecimento de todos na organização, afinal, processos são as maneiras pelas quais as coisas são feitas.

4. Não se atenha apenas aos indicadores financeiros

Além disso, é preciso acompanhar e controlar continuamente alguns indicadores, pois existe uma tendência natural de qualquer sistema que envolva pessoas a se desviar do seu caminho original. O monitoramento desses indicadores de desempenho não deve se restringir somente às informações econômicas e financeiras (vendas, resultados, margem, etc.), é preciso também que outros aspectos sejam monitorados e corrigidos ou mantidos, como, por exemplo, desempenho de mercado, inovações, tecnologia, logística e outros itens importantes.

5. Não perca tempo

Aliar estratégia e gestão se torna o grande desafio para as empresas na busca de criação de valor e de resultados significativos, proporcionando uma atmosfera empresarial vencedora.

domingo, 27 de março de 2011

Rede D´Or terá novo hospital no ABC Paulista

A Rede D´Or investe em mais uma unidade no ABC Paulista. Desta vez, o grupo leva o Hospital e Maternidade São Luiz, adquirida pelo grupo em setembro,  à cidade de São Caetano do Sul. Com investimento estimado em R$ 90 milhões,  a nova unidade tem foco em serviços de alta complexidade, capacidade mensal para 20 mil atendimento e até  1.000 cirurgias.
Com inauguração prevista para 2013, a unidade terá 20 mil m² de área construída, a projeção é de que a unidade terá 200 leitos, dentre eles UTI, maternidade e hospital geral, além de prontos-socorros adulto e infantil e centros operatórios. Serão contratados 200 médicos para o novo hospital, além de centenas de outros funcionários.
leia mais www.saudebusinessweb.com.br

sexta-feira, 25 de março de 2011

Carreira de Gestor de Saúde

Por Pedro Zambarda,de Exame.com
 A área de gestão de saúde está aquecida devido à escassez de profissionais que dominem conhecimentos médicos e administrativos. Segundo dados da pesquisa de mercado realizada pelo Quorum Brasil em dezembro de 2010, a população de terceira idade, entre 65 e 75 anos, está priorizando 70% de seus gastos em saúde, conforto e alimentação. Houve também um aumento de 6,3% dos beneficiados por planos de saúde, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

O setor de gestão cresce porque há novas oportunidades para o setor privado atender as classes C e D devido à precariedade dos serviços públicos do SUS. Há vagas em policlínicas, laboratórios e hospitais.

Para o coordenador da pós-graduação de Gestão em Saúde do Senac Nove de Julho, Rubens Baptista Júnior, bons gestores evitam desperdício de recursos de hospitais e instalações médicas. “O acesso à carreira é mais fácil para entrar se você já tem alguma experiência como gestor”, afirma.

A Universidade de Brasília (UnB) possui uma graduação em Gestão de Saúde, mas a maioria dos cursos na área é de pós-graduação. Na Fundação Getúlio Vargas (FGV) de São Paulo, a especialização é voltada para profissionais com três anos de experiência. Segundo a coordenadora Ana Maria Malik, a maioria dos 200 alunos que ingressam anualmente são médicos, mas há fisioterapeutas, enfermeiros, administradores

O salário inicial da carreira varia muito,  em torno de quatro mil reais. As maiores remunerações, se o profissional chegar à presidência de um hospital, podem ultrapassar os 50 mil reais. “Há gerentes que fazem planejamento estratégico do negócio, a gestão de pessoas, a gestão de suprimentos e há pessoas que trabalham na gestão da assistência, que monta a logística de um pronto-socorro ou de um centro cirúrgico”,

terça-feira, 22 de março de 2011

Padilha fala sobre PPPs, SUS e Regulação

Por Verena Souza
Ministro da Saúde expôs as pespectivas do setor de saúde no Brasil e as iniciativas de seu governo
Durante coletiva de imprensa em Seminário sobre as perspectivas do setor de saúde no Brasil,realizado dia 16 de março,em Säo Paulo,o ministro da Saúde,Alexandre Padilha,falou sobre a importância das Parcerias Públicos Privadas(PPPs),Sistema Único de Saúde(SUS),regulamentaçöes,relaçäo entre público, entre outros temas...leia mais entrevista completa http://www.saudebusinessweb.com.br/

sábado, 19 de março de 2011

Ativistas de São Paulo vão protestar contra lei estadual 1131

No próximo dia 7 de abril, Dia Mundial da Saúde, integrantes do Fórum de ONG/Aids de São Paulo e de diversas entidades da saúde irão participar de um ato público contra a Lei Complementar que permite direcionar 25% dos leitos e outros serviços hospitalares do Sistema Único de Saúde (SUS) para os planos e seguros de saúde privados. A lei abrange os hospitais do Estado de São Paulo que atualmente têm contrato de gestão com Organizações Sociais (OSs).
Os manifestantes irão protestar em frente à sede da Secretaria de Estado da Saúde, na Av. Dr. Enéas Carvalho de Aguiar, 188, às 10h30.
Segundo comunicado enviado pelo Fórum de ONG/Aids, os manifestantes irão questionar a venda de até 25% dos leitos do SUS para os planos de saúde. De acordo com a organização, “a nova lei irá retirar do SUS mais de dois milhões de procedimentos, incluindo 62 mil internações, hoje destinados exclusivamente aos usuários do sistema público”.
A nota diz ainda que “a lei complementar nº.1.131/2010 desconsidera a existência da legislação (Lei n º 9656/98) que prevê o ressarcimento ao SUS, toda vez que um usuário de plano de saúde é atendido em hospital público”.
Leia mais www.sjtresidencia.com.br/invivo/?p=11733

terça-feira, 15 de março de 2011

Pacotes e Protocolos

por Enio Salu
A velha métrica de que os pacotes interessam às operadoras e não interessam aos hospitais é coisa do passado.Os pacotes começaram errado na área da saúde, e por conta de terem sido mal definidos se transformaram em transtorno para os dois lados, gerando controvérsia e atrapalhando o controle operacional, justamente ao contrário do que se desejava.
Para a operadora o pacote significa melhorar o controle dos custos, dando previsibilidade à despesa que a conta vai gerar, e para os hospitais, se trabalharem corretamente, também.
A questão dos pacotes sempre é: existe protocolo de atendimento correspondente ?
Se a resposta for não: esqueça o pacote. A recomendação não é apenas para o hospital esquecer o pacote – a operadora também deve abandonar a proposta do pacote se não existir protocolo de atendimento relacionado a ele, porque o custo da gestão das glosas e da crise é muito maior do que a aparente economia que o pacote dá.
Em tempo: quando citamos protocolo aqui não é apenas o protocolo clínico – deve descrever em detalhes os insumos envolvidos, que é a base da formação dos custos e do preço.
Bem ... existindo o protocolo o pacote pode ser bem definido, porque estão definidas as regras básicas que definem os custos, e conseqüentemente o preço, envolvido, ou seja, em que condições o pacote se aplica:
  • Dados demográficos básicos do paciente: faixa etária, faixa de peso e altura, sexo, etc. É perda de tempo definir, por exemplo, um pacote para laparoscopia exploratória que sirva para um recém nascido ou para um idoso de 90 anos, ou para um adulto de 30 anos;
  • Condições pré-existentes do paciente. Também não dá para definir o pacote de laparoscopia sem considerar se é para um indivíduo normal, ou com obesidade mórbida, cardiopata grave, exageradamente hipertenso;
  • Onde começa e onde termina o pacote, definindo claramente quantos dias de internação, qual ou quais os tipos de diárias envolvidas, se inclui honorários, quais os medicamentos e materiais incluídos ... enfim até que ponto o atendimento será considerado como pacote e a partir de quando a conta deve ser aberta.
Os pacotes que auxiliam, ao invés de atrapalhar ... os que não acabam virando pauta nas longas e tediosas reuniões de discussões de auditoria e glosas, são aqueles que, baseados nos protocolos, definem claramente estas condições.
Acredito que nem seja necessário comentar que o tal do 8 ou 80 do passado ... aquele que definia que o atendimento ou é ou não é pacote, sem meio termo, também caiu de moda – hospitais e operadoras aprenderam que mesmo que o pacote seja parcial em relação ao total da conta, quando bem definido é bem vindo, porque elimina uma carga de serviço operacional que vale a pena para ambas as partes.
Um dia vamos ter pacotes definidos por entidades de classe (AMB, ANS e as demais entidades representativas de classe do segmento da saúde), baseados em protocolos de mercado (o que os outros segmentos de mercado chamam de melhores práticas), com regras bem claras de aplicação e hospitais e operadoras apenas negociação a precificação e não o conteúdo.
Leia mais www.saudebusinessweb.com.br/blogs/blog.asp?cod=195&utm_source=newsletter_20110315&utm_medium=email&utm_content=blog_ENIO SALU_Pacotes ... e protocolos.&utm_campaign=SaudeBusinessWebNewsletter

sexta-feira, 11 de março de 2011

JCI certifica mais um hospital em São Paulo

Entidade é especializada em oncologia, cardiologia, ortopedia e neurologia, e possui mais de 23 mil m2 distribuídos em nove andares.
O Hospital São José, da Beneficência Portuguesa de São Paulo, acaba de receber a Acreditação da Joint Commission International (JCI), que atesta a excelência em assistência oferecida pela instituição.
por Saúde Business Web
11/03/2011

10 dicas para escolha de ERP

1. Definir previamente as necessidades, focos e prioridades do ramo da saúde, além de identificar o real objetivo de implantar o novo sistema;
2. Envolver os principais usuários que serão os responsáveis pela implantação desde o inicio do processo, participando inclusive da escolha do Sistema;
3. Comparar os sistemas, em bases homogêneas, priorizando processos mais importantes para o segmento da saúde, não apenas os que atualmente requerem melhorias;
4. A definição deve ser feita por comitê com autonomia de decisão, tendo representação das diversas áreas da organização e, se for necessário, incluir um diretor e colaborador da área de compras para negociação;
5. Verificar a capacitação e experiência de implantação do parceiro, comprometimento que terá com o projeto e o nível de conhecimento dos consultores que estarão participando da implantação;
6. Antes da definição final, procure visitar clientes usuário do sistema de preferência que tenham o mesmo porte e que também atue no mercado de saúde para conhecer as experiências no processo de implantação, dificuldades de configurações, etc. Incluir também a referencia prática da dimensão dos recursos de infra-estrutura, assim será possível coletar sugestões e reduzir riscos na implantação;
7. Manter a visão holística e plana, verificando o atendimento dos processos da empresa de forma integrada;
8. Avaliar a tecnologia aplicada no sistema verificando a atualização, se está dentro das tendências e se há pessoal capacitado disponível;
9. Avaliar o sistema por pontuação em critérios previamente definidos e ponderados conforme a necessidade da empresa do ramo, a pontuação deve ser definida pelo comitê;
10. A avaliação dos valores financeiros deve incluir o valor de compra das licenças, custo de manutenção para no mínimo três anos, custo da implementação, de mão de obra extra ou pós implementação, além de verificar como será a cobrança de viagens e estadias dos consultores.
leia mais em http://www.saudebusinessweb.com.br/

quarta-feira, 9 de março de 2011

Desenvolvimento a cultura de segurança do paciente

A reduçäo dos riscos de eventos adversos depende de mudanças na cultura e nos processos de trabalho adotados no hospitais.Esta iniciativa requer um forte apoio da liderança da organizaçäo em sua implantaçäo, bem como na vigilância, na divulgaçäo das práticas mais seguras, e no acompanhamento dos resultados. Assim pode ser obtido um modelo institucional de cultura de segurança do paciente.
Para tanto,os colaboradores da equipe devem sentir-se seguros ao informar sobre os eventos adversos e entender que estes ocorrem muito mais frequentemente devido a existência de sistemas frágeis, e näo por causa das falhas dos profissionais.
Criar uma identidade visual do programa institucional de segurança do paciente pode ser um bom aliado na sua divulgaçäo,obtendo resultados mais rápidos quanto ao envolvimento das diferentes equipes nas atividades propostas,como a de relato de incidentes.
Para obter a informaçäo qualificada sobre os riscos ou eventos adversos,a organizaçäo deve estabelecer um sistema de notificaçäo desses eventos, seja por vigilância passiva(baseado em notificaçöes voluntárias), seja por vigilância ativa, que está baseado em sistemas de monitoramento intensivo ou busca ativa.

Lixo Hospitalar

De acordo com dados da Associação Brasileira de Tratamento de Resíduos (Abetre), o mercado de resíduos teve receita estimada em R$ 1,5 bilhão em 2009,  um crescimento de 14% em relação a 2008. Um mercado atrativo que tem chamado atenção de grupos internacionais. Esse é o caso da Serquip. Fundada em 1999, em Recife (PE), a empresa, presente em 11 estados no Brasil, chamou atenção da gigante americana Stericycle, com atuação, entre outros países, nos Estados Unidos, Argentina, Chile, Irlanda, Portugal, Romênia e Inglaterra  e o resultado foi a compra de 70% das ações da empresa pela multinacional.

Com a aquisição, a Serquip começou a operar como braço internacional da companhia no Brasil e pretende adotar a marca da Stericycle ainda este ano. A operação, segundo o presidente da empresa no Brasil, Alexandre Menelau, deu fôlego às aquisições e à expansão. "O que trouxe de bom, em primeiro lugar, foi contar com a maior marca do mundo em crescimento e grandes clientes,  multinacionais procuram a Serquip. Outra coisa, é  a absorção de tecnologia, como a Stericycle trabalha com várias tecnologias nós temos acesso a know how e à capacidade de investimento", explica.

Troca de experiências e conhecimento também são atrativos na opinião do diretor executivo da Núcleo de Gerenciamento Ambiental (NGA), Alessandro de Souza Campos. O executivo acredita que a parceria com grupos de fora é importante para compartilhar conhecimento. A NGA é especializada em RSS e pertence à holding Geovision. Em maio de 2010, o grupo português Mota Engil e a Leão Ambiental adquiriram 50% da holding. Na época, o valor do acordo divulgado foi de 21 milhões de euros.

"Nós vemos com muitos bons olhos a vinda do grupo e a parceria. Deixa a empresa com mais força para atuar no mercado. Uma vez que é um grupo muito expressivo com presença em mais de 17 países no mundo, com negócios diversificados", avalia.
Mercado em movimento
Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), hoje são cerca de 50 empresas associadas à entidade e deste grupo, cerca de 10 trabalham exclusivamente com lixo hospitalar. O diretor executivo da associação, Carlos Roberto da Silva Filho, acredita que a entrada de grupos estrangeiros tornará a disputa mais acirrada. "Esse interesse das empresas estrangeiras vai tornar o mercado mais competitivo e traz a tendência, de justamente, aquecer no sentido de tornar mais acirrada as disputas de contrato, a maioria é licitação. Existirá mais profissionalização desse mercado e novos players". Apesar da movimentação, Silva Filho acredita que esse mercado é de empresas que já possuem expertise e não de novatas. "Para esse nicho precisa ter equipamento, licenciamento, trabalho do órgão ambiental".

Se depender da expansão de territórios e conquista de marketi share, a competição em 2011, tudo indica, será quente. Antes da Stericycle adquirir as ações da Serquip,  ela comprou a RPM, do Rio Grande do Sul,  e em dezembro, foi a vez da Serquip- já representante da marca no Brasil, comprar a ATT Ambiental e entrar no mercado do ABC paulista.

Segundo Menelau, há um horizonte de novas aquisições. Hoje a empresa é líder de mercado, possui 500 funcionários espalhados por 11 estados brasileiros e detém 30% do mercado-  cerca de 15 mil clientes. Em 2010, a empresa faturou cerca de US$ 40 milhões e pretende crescer 50% este ano. As ações negociadas na Bolsa de Nova York, estão em ascensão.

O maior evento de saúde da América Latina

Tema Central: Saúde 2014 Desafios e Perpectivas
Agenda adh 2011/Säo Camilo
Informaçöes : eventos@saocamilo-sp.br  www.saocamilo-sp.br/adh2011

Alckmin anuncia 203 vagas na área da saúde.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Amil terceiriza exames para a Dasa

 A Amil Participações (Amilpar) assinou contrato com a Diagnósticos da América S.A. (Dasa) para terceirizar exames laboratoriais atualmente feitos por unidades próprias em São Paulo, incluindo hospitais e centros médicos, da unidade diagnóstica Foccus/Total, para a Dasa, que terá exclusividade na prestação desses serviços.
Segundo comunicado da Amil ao mercado, os valores por exame a serem pagos para a Dasa nesta terceirização serão inferiores em cerca de 10% ao custo unitário atualmente realizado na unidade diagnóstica própria, resultando em uma redução de cerca de R$ 7 milhões ao ano.
Adicionalmente, a Amil receberá um desconto de 5% em suas tabelas de valores utilizadas na prestação de serviços da Dasa, proveniente da utilização dos beneficiários da Amilpar nos pontos de atendimento da Dasa, o que representará uma economia de aproximadamente R$ 7,5 milhões ao ano, durante 15 anos.
Além disso, com base no contrato atualmente em vigor para prestação de serviços laboratoriais, a Amilpar mantém seus descontos progressivos conforme o volume de exames, em função de um maior direcionamento para a DASA.
A Dasa pagará pela exclusividade na realização de exames de análises clínicas nas unidades objeto deste acordo o valor de R$ 9,7 milhões, que será suficiente para cobrir as despesas decorrentes da descontinuidade desta unidade (Foccus/Total), como rescisões contratuais e demissões. Desta forma, a Amilpar se beneficiará em virtude da redução nos seus custos médicos de exames de laboratórios, sem a manutenção de infraestrutura limitada pela falta de economia de escala

Administração de medicamentos sem erros

Recentemente a MV Sistemas desenvolveu um sistema de checagem de medicamento na beira do leito,via dispositivo móvel.Dessa forma, o processo de gerenciamento dos remédios está sendo controlado até a aplicação do paciente.
O médico prescreve o medicamento por meio do prontúario eletrônico, a farmácia faz a dispensão por meio de um coletor e o enfermeiro na hora de ministrar a medicação aciona o dispositivo,que confere as informações anteriores através de um código de barras.O código é único e identifica o lote e validade do produto,além de garantir a rastreabilidade.
No leito do paciente, a enfermeira precisa,primeiramente,identificar o número do seu crachá no dispositivo móvel.Depois,é necessário identificar o paciente através de uma pulseira com código de barras,que já acusará a medicação que precisa ser ministrada naquele horário.Só entao, a medicação rotulada é verificada pelo aparelho .Se estiver com medicamento de outro paciente, o dispositivo informará o engano.
De acordo com um estudo publicado na revista Acta Paulista de enfermagem, cerca de 30% dos fármacos são aplicados de forma equivocada, que vai desde o erro do horário com variação superior a uma hora de antecendência ou atraso até a troca de medicamentos por pacientes.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Beneficência Portuguesa tem novo superintendente

Hospital São José contrata especialista referência em câncer

Antônio Carlos Buzaid, renomado oncologista foi contratado para comandar o Centro de Oncologia da unidade

O Hospital São José, da Beneficência Portuguesa de São Paulo, voltada ao atendimento dos pacientes particulares e planos A/B, acaba de conquistar uma importante “arma” na luta contra o câncer. Antônio Carlos Buzaid, renomado oncologista foi contratado para comandar o Centro de Oncologia da unidade. O serviço será inaugurado no primeiro trimestre de 2011.

Nos últimos 12 anos, Buzaid esteve à frente do serviço de oncologia do Sírio-Libanês. Formado em medicina pela Universidade de São Paulo, foi laureado com prêmio Fundação Rockfeller de Melhor Aluno de Cadeiras Básicas. Realizou especialização em Hematologia e Oncologia na Universidade do Arizona, onde recebeu o Prêmio Eleanor B Connel pela especialização que fez em Oncologia Clínica. O médico também foi professor assistente, Diretor Médico do Centro de Melanoma e Co-Diretor do Centro de Câncer de Pulmão da Universidade de Yale, EUA. Durante cinco anos foi Professor Associado do MD Anderson Cancer Center e Diretor Médico do Centro Multidisciplinar de Melanoma e Câncer de Pele.

Sob o comando de Buzaid, o Centro de Oncologia do Hospital São José pretende oferecer atendimento Premium para 9,6 mil pacientes particulares e planos de saúde A/B por ano.  

Faça parte e Vote Agora !!

 GRSA Finalista na categoria alimentaçäo
 Prêmio TOP Hospitalar 2010
http://www.saudebusinessweb.com.br/tophospitalar/participar.asp

Sustentabilidade na Saúde

O hospital Israelita Albert Einstein desenvolveu um programa sustentável para diminuir o impacto ambiental de suas operaçöes.Recilcagem,gestäo de desperdício,uso racional de água e energia e descarte adequado de materiais säo algumas iniciativas do projeto.
A instituiçäo segue diretrizes de protocolos internacionais de sustentabilidade.Segundo hospital,em 2010, os resultados foram positivos:aumento de 38% do volume de resíduo reciclável;intensificaçäo da coleta seletiva,separaçäo de resíduo por tipo de material e encaminhado para usinas de beneficiamento,onde os materiais säo limpos e preparados para utilizaçäo da indústria;reduçäo de 9% no consumo de papel A4, devido á conscientizaçäo dos colaboradores;queda de 26% na geraçäo de resíduos infectantes(comparando o primeiro e último trimestre do ano).reduçäo de 18% das manchas dos enxovais,diminuindo a utilizaçäo de água e sabäo e causando menos impacto em recursos naturais;conquista do selo Green Kitchen,que visa transformar a cozinha convencional do HIAE em conzinha sustentável,controlando excessos e priorizando o que agrega valor;reduçäo do desperdício de alimento de alimentos em mais de 10% acima da meta ,com a Açäo Prato Limpo,além de diminuiçäo no consumo de guardanapos,2 para 1,3 por pessoa.
Tais conquistas também säo resultantes de um trabalho de conscientizaçäo realizado junto ao quadro de funcionários do Hospital,que atualmente,conta com mais de 9 mil pessoas..